Halloween é uma prática anti-religiosa, de origem pagã. É uma forma intencional de parodiar a fé e a religião cristã. Nesta pratica pagã não se trata de ateísmo, mas da propagação de superstições, preconceitos e magias. Quem não acredita em Deus, vai acreditar em qualquer coisa. Aos 31 de outubro, os que ignoram ou rejeitam a Deus, celebram halloween, ou seja, dia das bruxas. Aboboras escavadas, esqueletos de papel, teias de aranha, imagens de bruxas e fantasmas... Todos os anos, a Igreja, ciente dos perigos que o halloween traz para a vida espiritual dos seus filhos, adverte para manter a devida distância quanto a estes costumes importados da cultura americana. E o efeito destes apelos? Bom, depende da inteligência e da fé de cada uma das pessoas... É um paradoxo assustador que as pessoas consideradas inteligentes e cultas (“formadas”), familiarizadas com a tecnologia, com tanta facilidade e ingenuidade, entregam-se as superstições irracionais e perigosas. Uma
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